Grace Kelly Morte / Biografia De Grace Kelly - Ebiografia

A versão em maior evidência é o filme Grace – A princesa de Mônaco, que traz a australiana Nicole Kidman no papel principal, dirigida por Oliver Dahan. O filme é baseado na biografia homônima, escrita por Jeffrey Robinson (Editora LeYa). Robinson usou muito material de pesquisa e entrevistas com o marido e os filhos dela. No livro, boa parte das histórias é sobre os filhos. Para saber sobre a vida de Grace Patricia Kelly na infância, na adolescência, no teatro, na TV, no cinema e em Mônaco, a biografia mais completa é Grace Kelly – A vida da princesa de Hollywood (Editora Prata), escrita por Donald Spoto. Para escrevê-la, Spoto teve vários encontros com Grace. Viraram amigos. A pedido de Grace, Spoto começou a escrever a biografia 20 anos depois da morte dela, em 1982. Spoto também biografou Alfred Hitchcock, Tennessee Williams, Marlene Dietrich, James Dean e Jackie Kennedy. Sua versão para Grace começa quando os pais dela se conhecem, na Filadélfia, na Pensilvânia, Estados Unidos. Spoto seleciona as lembranças de Grace e seus irmãos de forma eficaz para mostrar as influências que moldaram a personalidade da futura princesa de Mônaco.

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"Ainda assim, tinha de tomar minhas decisões. De outra forma, outros cuidariam da minha vida. " Grace amava sua carreira. Era ambiciosa, aplicada e perseverante. Quando encontrava projetos que lhe interessavam, trabalhava incansavelmente. Entre o final de 1951 e o começo de 1956, ela atuou em dez filmes, 36 programas de TV ao vivo e duas peças da Broadway. Apaixonou-se várias vezes nesse período. Mas nenhum dos relacionamentos foi adiante. Não queria parar de trabalhar. Não queria deixar de ter família. Mas não achava possível ter tudo. "Não acredito numa vida familiar de meio período", disse numa entrevista. >> A política – e as cifras – de uma campanha ao Oscar Ao dar essa declaração, Grace já conquistara o Oscar por seu papel em Amar é sofrer, de George Seaton, em 1954. Já conquistara sua maior parceria profissional, o cineasta Alfred Hitchcock, com quem filmou Janela indiscreta, Ladrão de casaca e Disque M para matar. Já conquistara a imprensa e o público. A esnobe antipática dos primeiros anos de carreira dera lugar à imagem de mulher independente e sofisticada.

Questão de Brilho: Grace Kelly, uma ninfomaníaca?

Foi com apenas 24 anos que Grace conheceu o príncipe Rainier Grimaldi, de Mônaco. A caminho de Cannes, os produtores do festival de cinema organizaram a parada no principado, em 1955. Uma carta de Rainier agradecendo a gentileza da visita dera início a uma incessante troca de correspondência entre eles. "Quando nos apaixonamos, Rainier já era meu grande amigo. " O casamento ocorreu em 18 de abril de 1956. Grace virou Princesa Sereníssima Grace Kelly Grimaldi. Não voltou a atuar. Trabalhou em Mônaco, com cultura e filantropia. Teve três filhos, Caroline, Albert e Stephanie, e um casamento sólido até sua morte, num acidente de carro, na França. Em sua última entrevista para a TV, dois meses antes de sua morte, Grace fala dos períodos de depressão que enfrentou. "Não é fácil mudar de profissão, de estado civil e de país ao mesmo tempo", disse. "Mesmo nesses momentos, nunca perdi de vista os filhos para educar, o trabalho a fazer, o casamento a nutrir. Acho que posso chamar essas responsabilidades de felicidade. "

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Dúvidas sobre a morte de Grace Kelly, 20 anos depois | + Pop | Tribuna PR - Paraná Online

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Causa

A confirmação da morte espalhou-se como uma bomba no mundo, causando especulações: a menor Stephanie teria estado ao volante, tratar-se-ia de um atentado da máfia, a princesa teria dirigido embriagada? A versão oficial da morte só foi divulgada muito tempo depois. A família Grimaldi insistiu que Grace sofrera um derrame cerebral enquanto dirigia, perdendo o controle do veículo. Ideal feminino dos anos 50 A elegância e beleza de Grace Patricia Kelly fizeram dela um mito e um ideal feminino na década de 1950. A maioria de seus parceiros nas telas, como Cary Grant, James Stewart e Alec Guinness, também tentou conquistá-la na vida real, mas ela insistia em preservar sua vida privada. E, correspondendo ao ideal feminino da época, casou, teve filhos e se transformou numa bem comportada princesa. Conta-se que em 1956 o príncipe Rainier precisava de uma atração para salvar seu pequeno país das dívidas. Negociações com Marylin Monroe e Rita Hayworth já haviam fracassado. Foi quando resolveu pedir a mão de Grace Kelly, então com 27 anos.

A estrada em que viria a falecer mais tarde aparece no filme. Nesse mesmo ano, voltaria a trabalhar com Hitchcock, no clássico "Janela Indiscreta". Voltou a atuar com William Holden em "As Pontes de Toko-Ri". Em seu último filme, "High Society" (Alta Sociedade), de 1956, atuou ao lado de Bing Crosby e Frank Sinatra. Entre seus amantes, figuram atores como Gary Cooper, Clark Gable, William Holden, Jean-Pierre Aumont, Ray Milland e David Niven. A carreira meteórica e cheia de sucesso foi interrompida de forma espontânea depois que conhece o príncipe Rainier, em 1955, ao ser convidada pelo governo francês para participar do festival de Cannes. O conto de fadas se concretizou com o casamento dos dois. Rainier finalmente encontrou uma mulher sem herdeiros, fato que garantiria a manutenção da independência de Mônaco após sua morte. Caso contrário o principado voltaria ao comando da França. E Grace Kelly se casou com um pretendente que agradava aos pais. Longe das telas, mas não dos holofotes, teve três filhos com Rainier: Caroline (nascida em 1957), Albert (1958) e Stephanie (1965).

O ANO DE GRACE Grace Kelly em 1954, em Hollywood. Ela atuou em cinco filmes naquele ano: Janela indiscreta, As pontes de Toko-Ri, Amar é sofrer, Ladrão de casaca e Disque M para matar (Foto: Sharland/Time Life Pictures/Getty Images) Foi em 1952 que uma das louras mais deslumbrantes do cinema deixou jornalistas às gargalhadas, com olhos inebriados pela imagem que sua frase acabara de evocar. Questionada sobre o que usava para dormir, respondera: "Duas gotas de Chanel no 5". Essa foi só uma das muitas tiradas sedutoras que Marilyn Monroe disparou ao longo de sua carreira, num caso de amor explícito com a imprensa e o público. Pouco tempo depois do gracejo de Marilyn, os mesmos jornalistas de Hollywood perguntaram a outra loura deslumbrante, a atriz Grace Kelly: "O que a senhorita usa para dormir? ". E ouviram: "Não é da conta de ninguém". Essa resposta reforçou à imprensa e aos diretores de estúdios de cinema a imagem que já faziam da senhorita Kelly: frieza e distanciamento. Alta, loura, traços perfeitos, modos e roupas discretos e elegantes demais para o mundo deslumbrado do show business, Grace não se encaixava nos estereótipos dos artistas da década de 1950.

December 25, 2022, 6:54 pm
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