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Abandonou depois o bebé junto a um ecoponto, na zona de São Vicente de Fora, em Lisboa. O caso só foi descoberto quando a mulher se sentiu mal, teve uma forte hemorragia, e foi levada para o hospital. Aí verificaram que Rosa teria dado à luz um bebé, mas que outro continuava na sua barriga. A mulher nunca soube que estava grávida de gémeos. O segundo bebé nasceu e foi dado para adoção. Às autoridades, a mulher começou por contar que entregou o bebé a um casal amigo, mas após diligências acabou por confessar aos inspetores da PJ que o tinha abandonado. O recém nascido nunca foi encontrado. Está a ser julgada por um crime de homicídio e um crime de ocultação de cadáver. Na primeira sessão de julgamento a mulher garantiu ao juiz que a sua intenção não era matar a criança, mas que passava um período conturbado na sua vida. "Não sei explicar o que aconteceu, nunca quis fazer mal ao bebé. Eu não sou um monstro", afirmou.
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Questionado sobre se a divulgação de uma morada pessoal, num processo-crime, não poderia ser intrusiva para a testemunha, referiu apenas que se a testemunha era indispensável ao julgamento teria de ser notificada, ou para o trabalho, ou para a sua residência pessoal. O facto de a inspetora estar de licença de maternidade poderia, segundo o responsável, ser motivo para uma justificação de falta, mas que" teria sempre de passar pela testemunha e não pela PJ" deliberadamente. O caso de infanticídio em julgamento A inspetora da Polícia Judiciária foi chamada a depor no Campus da Justiça por ter estado envolvida na investigação de um caso de infanticídio que decorreu em 2013. Rosa S., de 37 anos, escondeu uma gravidez do companheiro ao longo dos nove meses. Nunca foi seguida clinicamente e teve um bebé em casa. Segundo a acusação do Ministério Público, a mulher terá dado à luz sozinha, fechada no seu quarto. Terá embrulhado a criança numa manta, colocando-a depois no interior de uma caixa de sapatos.
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