Barrocal Do Douro
A barragem de Picote, no concelho de Miranda do Douro, foi a primeira no Douro Internacional e foi uma aposta de modernidade. Na região pobre e marginalizada de Trás os Montes surgiram novos saberes e práticas científicas e também inovação e arrojo com arquitetura moderna. A construção começou em 1954 e a barragem entrou em funcionamento quatro anos depois. O empreendimento chegou a ter mais de seis mil pessoas a viver na zona habitacional, a três quilómetros da barragem, no Barrocal do Douro. Barragem de Picote A albufeira fica num vale escarpado, com o rio Douro a ser estancado entre enormes arribas. A zona residencial é um pouco acima, num pequeno planalto. Capela de Barrocal do Douro, faz parte do conjunto do Moderno Escondido, edificado quando da construção da barragem Das mais de seis mil pessoas que viveram aqui hoje há apenas algumas dezenas. "Pouco mais de 30 pessoas", diz Margarida Vale que veio para cá com cinco anos de idade. "No Verão costumam vir famílias que estão emigradas porque aqui não havia trabalho.
Barcos do douro
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A freguesia de Picote compreende ainda outra aldeia de nome Barrocal do Douro. Constituiu-se como um bairro para os trabalhadores da fase posterior à construção da barragem. Inicialmente foram-se acumulando na zona que envolvia a construção, oriundos de todo o país, principalmente do Norte, atraídos fundamentalmente por promessas de emprego. Aquando da construção, os trabalhadores enfrentaram situações de extrema pobreza, ocupando não só todo e qualquer refúgio natural que lhes proporcionasse abrigo, mas também frágeis barracas que pudessem em vão protegê-los da intempérie. Eram tempos difíceis dos quais muitas famílias em Picote ainda se lembram e dos quais ainda há registos na natureza que envolve a aldeia de Barrocal do Douro. O primeiro pároco da aldeia deixou-nos registos escritos de tais acontecimentos em livro. Em "O lodo e as estrelas", o Padre Telmo Ferraz percorre as variadas situações de desespero e pobreza dos trabalhadores da barragem. Todo o trabalho sujo tinha sido deixado a cargo de pessoas que deixaram a sua vida no trabalho da construção da primeira barragem hidroeléctrica do Douro.
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Efectivamente, foi edificado em meados do século XX, aquando da construção da Barragem porque o outro, que se encontrava no mesmo local, era demasiado pequeno para acolher todos os fiéis. Ao lado ergue-se outra construção ainda mais recente, a Casa do Povo, levantada nos anos 80 e reconstruída já em pleno século XXI. Para além de um pequeno salão, abriga agora os serviços da Junta de Freguesia e dispõem igualmente de um pequeno bar onde poderá tomar uma bebida ou solicitar outras informações sobre a aldeia. Poderá, por exemplo, perguntar pelo Sr. António Branco, uma pessoa que dedica muito do seu tempo a imaginar e a construir peças de artesanato, a partir de madeiras autóctones, ou com base em telhas e outros materiais que não deixarão de encantar pela sua harmonia e beleza estética. Ainda neste largo não deixe de apreciar o trabalho exímio que os Irmãos Preto realizam quer com o alumínio, quer com o ferro. A sua Serralharia e o seu dinamismo, também em outras áreas, é apenas mais um exemplo de como esta aldeia ainda tem vitalidade porque há pessoas, como eles, que labutam e dão o seu melhor.
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Seria talvez a expressão mais correcta. Espero que sejas estudante de arquitectura (o que seria melhor para mim). Mas mesmo que não sejas, tudo bem. Ultimamente, sobretudo devido a uma certa valorização do moderno em PT, a "escola do Porto", redescobriu esta obra… Lá está a eterna clivagem da sociedade portuguesa (Porto – Benfica; PS – PSD; etc. …), segundo as tuas palavras "três arquitectos recem formados pela escola de belas artes do Porto". Por muito que a actual sociedade continue a proclamar diferença entre um arquitecto do Porto e um de Lisboa, eu continuo a dizer (embora formado no Porto) que é estúpido fazer tal distinção. Portugal não tem dimensão para essas definições, e ninguém as entende porque não existem… Eu sou tanto contra Lisboa como contra o Porto. São realidades que se assemelham e que, quanto mais, deixam o país confuso. Pese embora o interesse do teu thread, insisto, não existe uma escola filha de "deus" e outra do "diabo", salvo se tu quiseres fazer referencia as seus responsáveis… Quanto ao enquadramento, este deveria ser visto no contexto das hidroeléctricas nacionais – fantástica organização – que um pouco por todo o país fez obras idênticas, com os mesmos objectivos, embora com soluções diversas…e que terminou com o 25.
Se tivera sorte de chegar numa hora da fornada, de certo que não ficará indiferente aos aromas exalados pelo forno de lenha e sobretudo pelo pão e outras iguarias da mesma "família": as fritas, os dormidos, os económicos… Se a sua visita coincidir com uma época festiva, a Páscoa, por exemplo, então chegou na melhor altura pois os folares que saem daquele forno são capazes de convencer o estômago mais empedernido e mais renitente. Mas não é tudo, faltam os enchidos: chouriças, bulhos, chouriços, … confeccionadas a partir de porcos da raça bisara, cevados pelas donas da Cozinha, são outra das delícias que o esperam. Continue o seu percurso até ao centro da aldeia. O largo da igreja marca um espaço geográfico entre a parte antiga, mais a sul, e esta que se terá desenvolvido já na alta idade média. Os seus vestígios são as casas rurais e agrícolas com as grandes portas – as chamadas portaladas – de que encontrará alguns exemplares em torno do templo. Este, por sua vez, representa mais uma época na construção da modernidade da aldeia.
Está abandonado. É constituído por várias casas de dois pisos todas com arquitetura moderna. Muito bonitas e com um enquadramento fantástico. São propriedade da EDP. É um lamento o estado em que estão, abandonadas e vandalizadas. Fazem parte do chamado Moderno Escondido e merecem uma visita mais cuidada. Margarida Vale A obra dos homens no Barrocal do Douro faz parte do programa da Antena1, Vou Ali e Já Venho, e a emissão deste episódio pode ouvir aqui. O Vou Ali e Já Venho tem o apoio:
A todos quantos participaram, na organização e no apoio do festival, os agradecimentos da freguesia de Picote, não deixando de incluir também os participantes locais e os forasteiros que 2011-07-08 27 a 31 de Julho de 2011 Participa��o na Feira do fumeiro Miranda do douro 2011-02-20 As Irmãs Garcia estão a instalar uma cozinha regional em Picote com todos os produtos caseiros da nossa localidade. Venham, visitem e comprem. Informativo do ano 2010 2010-12-23 A freguesia de Picote criou o primeiro informativo que esta ser oferecido aos habitantes da freguesia para assinalar o primeiro ano de mandato da nova junta a frente dos destinos de Picote e do Barrocal. Juntamente com o boleti Picote candidata �s aldeias de Portugal 2010-11-25 Foi realizada a apresentação pública do projecto "Aldeias de Portugal", a que a freguesia de Picote é candidata, conjuntamente com as freguesias de Caçarelhos, no concelho de Vimioso, de Montesinho, no de Bragança, e Pinheiro, no concelho de Vinhais. A rede "Aldeias de Portugal" assenta num conceito que adquire sentido e pr Festa da amizade 10 de Junho 2010-06-11 Foi realizado no dia 10 de junho dia de Portugal e das Comunidades, a Festa da Amizade, no recinto do Santuário de Nossa Senhora do Naso, com a finalidade de reunir em convivio todos os idoso A Grande festa da freguesia.
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