Luís Sttau Monteiro / Luis De Sttau Monteiro Filhos

169-174. COELHO, Jacinto Prado (dir. ) (2003). Dicionário de Literatura – vol. II. Porto: Livraria Editora Figueirinhas. JACINTO, Conceição / LANÇA, Gabriela (2008). Análise da obra Felizmente há luar! [de] Luís de Sttau Monteiro (ensino secundário). Porto: Porto Editora. ROCHA, Ilídio (coord. ) (2000). Dicionário cronológico de autores portugueses – vol. V. Mem Martins: Publicações Europa-América. ROSA, Marta Brites (2002). Em busca do herói – Estudo da personagem na obra dramática de Luís de Sttau Monteiro. Dissertação de Mestrado em Estudos de Teatro, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (texto policopiado). SERÔDIO, Maria Helena (2004). "Dramaturgia", in Literatura portuguesa do séc. xx. Coord. Fernando J. B. Martinho. Lisboa: Instituto Camões, pp. 95-141. Consultar a ficha de pessoa na CETbase: Consultar imagens no OPSIS: Marta Rosa/Joana d'Eça Leal/Centro de Estudos de Teatro

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Luís de Sttau Monteiro Quotes (Author of Felizmente Há Luar! ) Luís de Sttau Monteiro quotes Showing 1-3 of 3 "Os degraus da vida são logo esquecidos por quem sobe a escada... Pobre de quem lembre ao poderoso a sua origem... Do alto do poder, tudo o que ficou para trás é vago e nebuloso. " ― Luís de Sttau Monteiro, Felizmente Há Luar! "Todos somos chamados, pelo menos uma vez, a desempenhar um papel que nos supera. É nesse momento que justificamos o resto da vida, perdida no desempenho de pequenos papéis indignos do que somos. " "Neste país de intrigas e traições, só se entendem uns com os outros para destruir um amigo comum e eu posso transformar-me nesse inimigo comum, se não tiver cuidado. " Luís de Sttau Monteiro Welcome back. Just a moment while we sign you in to your Goodreads account.

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(Lisboa, 03-04-1926 – Lisboa, 23-07-1993) Luís de Sttau Monteiro exercitou vários géneros literários, como o jornalismo, a ficção (as suas primeiras publicações foram romances) e a escrita dramática, mas foi sobretudo por esta última que cedo atraiu a atenção do público e da crítica. Sttau Monteiro, s. d [programa do espetáculo Felizmente há luar, TNDMII, 1978] A sua peça de estreia - Felizmente há luar!, em 1961 - foi de imediato proibida de ser levada à cena. Tendo vivido em Londres durante a Segunda Guerra Mundial, por razões familiares, adaptou-se mal à intransigência da ditadura salazarista, destacando-se pelo tom irreverente das suas obras. A perseguição pela PIDE e a censura de que os seus textos foram alvo – Felizmente há luar! (1961) esteve catorze anos impedida de subir à cena, o que só foi possível após a queda do regime – provam o caráter interventivo da sua escrita e a sua estreita ligação com a realidade portuguesa da época. Luís Infante de Lacerda Sttau Monteiro nasceu em Lisboa, mas a sua educação foi feita em Londres, para onde partiu com o pai, Armindo Monteiro, que aí exerceu funções de embaixador entre 1936 e 1943.

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 1966 - E se for Rapariga Chama-se Custódia  1965 - A mulher que queria o fim do mundo teatro  1961 - Felizmente Há Luar!  1963 - Todos os Anos, pela Primavera  1965 - O Barão (1965, adaptação teatral da novela de Branquinho da Fonseca)  1966 - Auto da Barca do Motor fora da Borda  1967 - A Guerra Santa  1967 - A Estátua  1968 - As Mãos de Abraão Zacut  1971 - Sua Excelência  1980 - Crónica Aventurosa do Esperançoso Fagundes 2. BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD

Esta peça foi distinguida, em 1962, com o Grande Prémio de Teatro da então Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses, mas a sua representação foi proibida pela censura, só subindo ao palco em 1975. Com este texto, Sttau Monteiro iniciou uma temática que prosseguiu nas obras seguintes: a defesa do Homem, da liberdade, a luta pela justiça social e a denúncia política. Aquando da publicação da peça, Sttau Monteiro encontrava-se na prisão por suspeita de ter colaborado na "intentona de Beja" (1962). Esta experiência traumática levou-o a sair de Portugal, indo uma vez mais para Inglaterra (onde permaneceu de 1962 a 1967), continuando, porém, a escrever para teatro com originais e adaptações: Todos os anos pela Primavera, em 1963; O Barão (adaptação do romance de Branquinho da Fonseca), em 1965; Auto da Barca do motor fora da borda (adaptação do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente), em 1966. Foi preso pela PIDE em 1967, após a publicação das peças satíricas A Guerra santa e A estátua, onde teceu duras críticas à ditadura e à guerra colonial.

December 28, 2022, 2:46 am
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